Quando literatura e música se juntam, a gente adapta a realidade para ter uma boa história:
Aquela menina te ensinou - não quase tudo, mas algo interessante ou importante -, eu sei. Talvez fosse uma paixão, já pensou que ela te tratava como um rei? Ela fazia milhões de planos, enquanto você só queria estar ali. Queria mesmo? Talvez você tivesse outro lugar para ir. Mas egoísta que você é, esqueceu de avisar, o que ela perguntou, era hora de acabar? Ela estava completamente perdida, e por isso se agarrava a você também. Você não se agarrava a ela, dizia que não queria ninguém. E diziam "ainda é cedo, cedo, cedo". Cedo? Ela decidiu terminar o que você até evitava começar. E o que ela descobriu, espero que você tenha aprendido. Ela ouviu que você tinha medo, e perguntou "medo de quê?". Falaram mais do que deviam, foram muito mais além. Ela te disse "eu entendi, vou sumir para você; juro que não falo mais, um dia a gente se vê". E os dois pensavam "ainda é cedo, cedo, cedo, cedo".
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