Eu te conheço há tanto tempo! E, sinceramente, acho que, desde que te conheci, nunca esqueci. Não há um dia na minha vida - sem exagero - que eu não pense em você. Não há um dia que eu não deseje te ver, te tocar, me lambuzar com você. Não há um dia que eu não sorria ao sentir seu cheiro, seu gosto, ao saber que, em breve, vou te ter.
Acho que me viciei em você. Acho não, tenho certeza. Uma certeza tão certa quanto a de que um dia vou morrer. Sabe aquele final de semana que fui passar na praia? Fiquei louca quando percebi que você não tinha ido junto. Acho que entrei em abstinência. Eu até pesquisei sobre o caso, se quer saber. Tem a ver com hormônios, com a dose de dopamina. E a dopamina que você me faz liberar... É de impressionar. Mas claro que teria a ver, eu não precisava nem pesquisar. É a bioquímica do amor, posta em ação pelo seu sabor.
E olha que eu demorei para admitir tamanha paixão. Achava que dava para me controlar. Tolinha, eu. Achava que, tendo um pouquinho de você aqui, um pouco acolá, ninguém ia reparar. Só que eu sempre fui de exageros, de infinitos e de inconstâncias. E de você, pouco nunca seria o bastante. Tive que assumir: eu te quero, e te quero agora, te quero sempre, te quero de qualquer forma e em qualquer lugar. Eu te quero tanto, chocolate, que vou comer até a barra acabar.
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